O que (quase) ninguém te conta sobre a transformação digital nas prefeituras

Nos últimos anos, a digitalização virou bandeira em muitas gestões públicas. Toda prefeitura quer um sistema novo. Uma solução nova. Mas a pergunta que quase ninguém faz é:

O que de fato mudou na vida do cidadão?

Digitalizar por digitalizar não basta. Sem foco no que realmente importa, o que era para ser solução vira mais um problema disfarçado de tecnologia.

Implementar tecnologia virou sinônimo de modernidade, mas na prática, muitos desses sistemas são apenas uma camada digital sobre uma burocracia analógica.

É o que chamo de Transformação Digital Iceberg.

A ilusão do "governo digital" com muitos sistemas

Existe um mito recorrente: quanto mais sistemas, mais moderno é o governo.

Na prática, o que vemos são prefeituras com cinco plataformas que não se integram, servidores refazendo tarefas manualmente e cidadãos que ainda precisam imprimir documentos para dar entrada em um processo “digital”.

Não é raro encontrar casos onde o cidadão inicia um processo online e precisa, dias depois, ir pessoalmente até o balcão levar o mesmo protocolo, agora impresso.

Isso não é digitalização. É papel eletrônico.

O problema não é a falta de tecnologia, é o excesso sem propósito

Quando uma prefeitura tem 10 sistemas que não se conversam, ela não está digitalizada. Está fragmentada.

Quando um servidor precisa imprimir o protocolo de um processo que começou digital, algo está quebrado.

Não adianta assinar contrato com a quinta ferramenta de gestão, se:

• A população ainda precisa ir até a prefeitura com cópia do RG

• O servidor perde horas conferindo documentos manualmente

• O gestor ainda decide no escuro, sem indicadores de desempenho

Tecnologia que não resolve dor real é só mais uma despesa no orçamento.

A diferença entre digitalizar e transformar

Transformação Digital Iceberg:

• Adiciona uma tela a processos antigos

• Mantém etapas desnecessárias

• Não escuta o servidor que vai usar a solução

• Dificulta, em vez de facilitar, a vida do cidadão

Transformação Digital com Impacto:

• Redesenha os fluxos

• Foca na jornada do cidadão

• Gera indicadores de produtividade

• Dá autonomia ao servidor

O que os líderes que entregam resultados fazem diferente?

A diferença não está na ferramenta escolhida. Está no foco no resultado final.

Os gestores que viram o jogo são os que perguntam:

Esse processo precisa mesmo de 12 etapas?

O que é prioridade agora para o cidadão?

Estamos medindo o que importa?

Eles escolhem soluções que:

✅ Ajudam o servidor a ser mais produtivo

✅ Mostram em tempo real o que está parado e por quê

✅ Facilitam a vida de quem mais importa: a população

Digitalização de verdade começa com coragem

Coragem pra simplificar. Pra cortar etapas. Pra dizer “isso aqui não faz mais sentido”.

Porque não basta colocar tecnologia onde já havia problema. É preciso redesenhar com propósito.

E esse é o ponto:

Prefeituras não precisam de mais sistemas. Precisam de mais entregas, mais eficiência, mais confiança.

Isso sim é transformação digital, com impacto visível em 30 dias, não em 3 anos.

O que a Aprova acredita

Na Aprova, a gente não vende “sistema”.

A gente entrega resultado com começo, meio e fim: do protocolo à assinatura, do papel à nuvem, da demora à transparência.

A tecnologia é só o meio. O que importa mesmo é o resultado entregue para a gestão e para a população.

Conheça histórias reais de prefeituras que já transformaram seus processos com a Aprova.

➡️ Patos de Minas: referência em prefeitura 100% digital

➡️ Itajaí online: a cidade referência em processos digitais

➡️ Como a Aprova impulsiona a prefeitura e a Seplan de Sorocaba

FAQ - Transformação Digital de Prefeituras

O que diferencia Transformação Digital Iceberg da real?

Digitalização de fachada apenas automatiza processos antigos. A real transformação repensa os fluxos, melhora a jornada do cidadão e aumenta a produtividade dos servidores.

Qual é o maior erro das prefeituras ao contratar sistemas?

Implantar várias ferramentas desconectadas, sem foco em integração e resultado. Isso fragmenta a gestão e aumenta o retrabalho.