Políticas Públicas
Guia de boas práticas de governança no setor público
Num cenário global caracterizado por desafios contínuos e rápidas transformações, a busca por soluções inovadoras e adaptáveis na implementação de boas práticas de governança no setor público é essencial.
A capacidade dos governos de atender eficazmente às necessidades da sociedade está diretamente relacionada à qualidade de sua governança. Esta é fundamental para assegurar transparência, responsabilidade e eficiência na gestão dos recursos públicos.
Neste artigo, você explorará os conceitos fundamentais da governança no setor público, bem como as diretrizes e estratégias para aplicar essas boas práticas na administração.
Além de fornecer insights valiosos, nosso objetivo é destacar a importância desse mecanismo na construção de uma base sólida para o funcionamento eficiente do setor público.
O que é a governança no setor público
A governança no setor público refere-se à aplicação de práticas de liderança, de estratégia e de controle, que permitem ao gestor avaliar sua situação e demandas, direcionar a sua atuação e monitorar o funcionamento da máquina pública.
De forma geral, a governança pode ser compreendida como um sistema composto por mecanismos e princípios que as instituições possuem para auxiliar a tomada de decisões.
Também para administrar as relações com a sociedade, alinhado às boas práticas de gestão e às normas éticas, com foco em objetivos coletivos.
Segundo a Controladoria Geral da União (CGU), a governança na administração pública é conceituada como um:
“Conjunto de mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade”.
Apesar de estarem relacionados, lembre que governança não é o mesmo que gestão. Enquanto a governança é a função direcionadora, a gestão é a função realizadora.
A figura abaixo representa essas distinções de modo resumido:
Enquanto a governança é responsável por estabelecer a direção a ser tomada, com fundamento em evidências e levando em conta os interesses da sociedade brasileira e das partes interessadas, a gestão é a função responsável por planejar a forma mais adequada de implementar as diretrizes estabelecidas, executar os planos e fazer o controle de indicadores e de riscos.
A governança no setor público envolve as seguintes atividades:
Avaliar o ambiente, os cenários, as alternativas, e os resultados atuais e os almejados
Direcionar a preparação e a coordenação de políticas e de planos, alinhando as funções organizacionais às necessidades das partes interessadas
Monitorar os resultados, o desempenho e o cumprimento de políticas e planos, confrontando-os com as metas estabelecidas
Já as atividades básicas de gestão são:
Planejar as operações, com base nas prioridades e os objetivos estabelecidos
Executar os planos, com vistas a gerar resultados de políticas e serviços
Controlar o desempenho, lidando adequadamente com os riscos
Mecanismos da governança pública
Para que as funções de governança (avaliar, direcionar e monitorar) sejam executadas de forma satisfatória, alguns mecanismos devem ser adotados: liderança, estratégia e controle.
Liderança
Diz respeito às práticas que asseguram a existência das condições mínimas para o exercício da boa governança, quais sejam: adequação do modelo de governança ao contexto e aos objetivos organizacionais; promoção de cultura de integridade na organização; e garantia de que os líderes possuam, coletivamente, as competências adequadas ao desempenho das suas atribuições.
Estratégia
Envolve prover direcionamento estratégico à organização, de forma alinhada com os objetivos de Estado e de Governo; lidar adequadamente com os riscos relacionados; e monitorar os resultados organizacionais.
Controle
Por sua vez, abrange aspectos como transparência, accountability e efetividade da auditoria interna.
Princípios da governança no setor público
Os princípios de governança no setor público atuam como preceitos correlatos, norteando a atuação das organizações públicas em suas buscas por melhores resultados para a sociedade.
Apesar de existirem vários documentos e manuais que tratam sobre o tema, tomamos como base o Decreto Nº 9.203/2017 e o Referencial Básico de Governança do Tribunal de Contas da União (TCU) para falar sobre os 7 princípios:
Capacidade de resposta
Integridade
Transparência
Equidade e participação
Accountability
Confiabilidade
Melhoria regulatória
1. Capacidade de resposta
Este princípio diz respeito à capacidade que a administração tem para manifestar-se de forma clara, eficiente e eficaz às demandas apresentadas pela sociedade e está intrinsecamente conectado com o princípio da participação.
Para garantir a capacidade de resposta, o setor público precisa focar na satisfação das pessoas, buscando ampliar a qualidade, quantidade e rapidez dos serviços públicos prestados.
Além disso, outros fatores determinantes para aumentar a capacidade de resposta no setor público incluem:
Capacitação técnica
Postura ética e profissional dos agentes
Envolvimento dos cidadãos nas decisões públicas, inclusive por meios eletrônicos maior utilização das ferramentas de tecnologia para ampliar o alcance, a agilidade e o acesso a serviços públicos e reduzir os custos
2. Integridade
O princípio da integridade constrói a confiança do público, fortalece a credibilidade da organização e evita práticas corruptas. Ele direciona os agentes públicos a agir com honestidade, ética e justiça, mantendo a integridade em todas as suas ações.
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a integridade pública deve ser fundamentada em três pilares:
Implementar um sistema de integridade amplo e coerente
Cultivar uma cultura de integridade pública
Possibilitar a prestação de contas, a responsabilização e a transparência
3. Transparência
O princípio da transparência preza pela garantia de acesso às informações, estabelecendo que as ações e decisões da organização devem ser abertas, claras e acessíveis ao público.
Este direcionador tem o intuito de fortalecer a confiança entre ente público e cidadãos, concedendo aos cidadãos o direito de obter informações legítimas e fidedignas acerca das operações, decisões, resultados e desempenho do setor.
Uma boa comunicação no setor público é fundamental para garantir o princípio da transparência. Ela assegura que as informações governamentais sejam acessíveis, compreensíveis e relevantes para os cidadãos, promovendo uma relação de confiança que é vital para a eficácia e legitimidade das instituições públicas.
4. Equidade e participação
A equidade e a participação contribuem para uma sociedade mais inclusiva, com políticas que consideram diferentes perspectivas e necessidades.
Este princípio garante que as políticas públicas sejam justas, promovendo a igualdade, e incentiva a participação ativa dos cidadãos.
Ele também visa potencializar a influência dos cidadãos nas decisões públicas, incentivando o engajamento e cultivando uma cultura de gestão pública colaborativa, permitindo que a voz dos cidadãos seja ouvida e incorporada às decisões governamentais.
5. Accountability
A accountability é crucial para evitar abusos de poder, promover a transparência e manter a confiança dos cidadãos nas instituições governamentais. Este princípio da governança no setor público estabelece que os responsáveis pelas decisões e ações devem prestar contas por elas.
A accountability fortalece a responsabilidade individual por se pautar tanto na capacidade da administração pública de prestar contas quanto em sua capacidade de punição por seus atos e omissões.
Além das consequências por ações incompatíveis à lisura e eficiência da gestão pública, o período eleitoral também estabelece diversas regras do que é permitido e proibido durante as eleições - direcionamentos importantes para garantir a accountability.
6. Confiabilidade
O princípio da confiabilidade estabelece que as informações e decisões da organização devem ser confiáveis, baseadas em dados precisos e processos consistentes.
Diz respeito à capacidade das instituições de minimizar as incertezas para os cidadãos em todos os aspectos que os permeiam - econômico, social e político.
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), para promover esta confiabilidade as organizações devem:
Ser competentes, fornecendo serviços públicos acessíveis e eficientes
Atuar com base em valores, promovendo a integridade e o compromisso com o interesse público
Veja o que o prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, diz sobre a importância da tecnologia para gerar confiança na gestão pública:
7. Melhoria regulatória
Outro princípio muito importante da governança no setor público é a melhoria regulatória. Ela se concentra em otimizar os processos regulatórios, promover a simplificação administrativa e reduzir burocracias desnecessárias para garantir a eficiência dos serviços.
Ao mesmo tempo, este princípio garante que as regulamentações cumpram seus objetivos essenciais, como proteger a segurança pública, o meio ambiente, a saúde e outros interesses legítimos.
Os marcos da transformação digital na maior capital do Brasil comprovam como a tecnologia é essencial para a simplificação administrativa e para a oferta de serviços mais eficientes ao cidadão. Leia o artigo: Acabar com o excesso de burocracia é garantir mais serviços a brasileiros
Diretrizes da governança pública
A governança no setor público reúne ações pautadas nos 7 princípios citados anteriormente para que órgãos e entidades, por meio de suas lideranças, direcionam estrategicamente seus esforços para o alcance de resultados positivos à sociedade.
Para alcançar tais resultados, os órgãos e entidades da Administração Pública devem desenvolver suas estratégias e políticas, pautados nas diretrizes da governança pública estabelecidas pela CGU. São elas:
1. Definir formalmente e comunicar claramente os papéis e responsabilidades das instâncias internas e de apoio à governança, e assegurar que sejam desempenhados de forma efetiva;
2. Estabelecer processos decisórios transparentes, baseados em evidências e orientados a riscos, motivados pela equidade e pelo compromisso de atender ao interesse público;
3. Promover valores de integridade e implementar elevados padrões de comportamento e de apoio às políticas e programa de integridade, como forma de garantir as relações éticas entre o poder público e a sociedade civil;
4. Desenvolver continuamente a capacidade da organização, assegurando a eficácia e eficiência da gestão dos recursos organizacionais, como a gestão e a sustentabilidade do orçamento, das pessoas, das contratações e da tecnologia e segurança da informação;
A gestão de recursos e as limitações fiscais nas cidades desafiam a gestão pública. Clique aqui e saiba como superar os dilemas dos municípios com o uso de tecnologia.
5. Aprimorar a capacidade da liderança da organização, garantindo que seus membros tenham habilidade, conhecimentos e experiências necessários ao desempenho de suas funções; avaliando o desempenho deles como indivíduos e como grupo; e equilibrando, na composição da liderança, continuidade e renovação;
6. Prestar contas às partes interessadas e implementar mecanismos eficazes de responsabilização dos agentes;
7. Estabelecer um sistema tecnológico para controles internos, capaz de reduzir riscos e resolver problemas que podem ser sanados pela transformação digital na gestão pública;
8. Estabelecer objetivos organizacionais alinhados ao interesse público, e comunicá-los de modo que o planejamento e a execução das operações reflitam o propósito da organização e contribuam para alcançar os resultados pretendidos;
9. Monitorar o desempenho da organização e utilizar os resultados para identificar oportunidades de melhoria e avaliar as estratégias organizacionais estabelecidas;
10. Apoiar e viabilizar a inovação para agregar valor público e lidar com as limitações de recursos e com novas ameaças e oportunidades;
Assista o vídeo e veja como funciona o sistema para prefeituras que tem sido a estratégia central no planejamento dos gestores em todo o Brasil.
11. Promover a transformação digital da gestão pública e a integração dos serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico;
12. Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas públicas, sempre que conveniente;
13. Apoiar o uso das ferramentas digitais para aumentar e facilitar a participação dos cidadãos nas decisões públicas e aprimorar a prestação de serviços públicos;
14. Implementar boas práticas de transparência;
15. Considerar os interesses, direitos e expectativas das partes interessadas nos processos de tomada de decisão.
10 passos para implementar boas práticas de governança no setor público
O modelo de governança é a representação clara e pública de como funciona ou deveria funcionar a governança nas instituições públicas.
Para direcionar as ações de governança das instituições, o Tribunal de Contas da União elaborou um guia completo com 10 passos de como adotar as boas práticas e alcançar uma boa governança em sua gestão.
1. Estabeleça o modelo de governança adequado à realidade da organização
Identifique as instâncias internas de governança e as de apoio à governança; avalie se são necessárias, suficientes e apropriadas ao desempenho eficaz das funções de governança; garanta a elas os recursos necessários e o acesso oportuno a informações
Estabeleça a responsabilidade da mais alta instância de governança pela aprovação e avaliação da estratégia organizacional e das políticas internas pela supervisão da gestão; e pela accountability da organização
Garanta o equilíbrio de poder e a segregação de funções na tomada de decisões críticas
2. Lidere com integridade e combata os desvios
Apoie formalmente os programas e políticas de integridade pública, incluindo o suporte às ações de detecção, investigação e sanção a violações dos padrões de integridade
Direcione e monitore a gestão da integridade na organização, com base nos riscos de integridade identificados
Estabeleça mecanismos de controle para evitar que preconceitos, vieses ou conflitos de interesse influenciam as decisões e as ações da liderança
Implemente recursos tecnológicos que garantam relações éticas entre instituições públicas e privadas
3. Promova a capacidade de liderança
Defina e divulgue as competências desejáveis da liderança, bem como os critérios de seleção ou escolha a serem observados
Garanta que o processo de seleção ou escolha seja executado de forma transparente, pautando-se pelos critérios e competências previamente definidos
Defina diretrizes para o preenchimento das lacunas de desenvolvimento da liderança, de modo a equilibrar, quando aplicável, o desenvolvimento das habilidades dos membros atuais e a substituição deles por novos membros;
Estabeleça procedimentos para garantir o engajamento dos servidores durante todas as fases do processo.
4. Gerencie riscos
Defina e implemente a estrutura de gestão de riscos. A estrutura exige o comprometimento da liderança com a gestão de riscos, por meio de uma política
Estabeleça as funções da segunda linha - facilitação, apoio e monitoramento das atividades de gestão de riscos
Assegure que o processo de gestão de riscos seja incorporado aos demais processos organizacionais, a começar do planejamento estratégico, de forma a subsidiar a tomada de decisão e garantir o alcance dos objetivos
Implemente um processo de gestão de continuidade de negócios, para se preparar e reduzir os efeitos de possíveis incidentes que tenham o potencial de interromper as atividades da organização
5. Estabeleça a estratégia e promova a gestão estratégica
Defina o modelo de gestão da estratégia, considerando: riscos; transparência e envolvimento das partes interessadas; alinhamento com as diretrizes e prioridades (de Estado e de Governo);
Não subestime a importância do planejamento na definição da estratégia da organização, objetivos, indicadores e metas de desempenho
Estabeleça do modelo de gestão das unidades finalísticas e de suporte, de forma a evitar incoerências entre os seus processos e atividades;
Defina os objetivos, indicadores e metas para cada unidade alinhados com a estratégia organizacional
Defina o modelo de monitoramento da estratégia, que permita acompanhamento contínuo da evolução dos indicadores e dos planos de ação.
6. Monitore resultados
Implante os indicadores de desempenho
Estabeleça rotinas para levantar informações necessárias ao monitoramento da execução dos planos vigentes quanto ao alcance das metas estabelecidas
Defina formato e periodicidade dos relatórios de gestão gerados para a liderança
Defina formato e periodicidade dos relatórios gerados para as partes interessadas e publique esses relatórios na internet.
7. Promova a transparência
Assegure transparência ativa e passiva às partes interessadas, admitindo-se o sigilo, como exceção, nos termos da lei. Envolve identificar as exigências normativas e jurisprudenciais de publicidade e as demandas por informação das partes interessadas
Disponibilize os dados de forma aderente aos princípios de dados abertos, para facilitar o manuseio e a análise das informações
8. Garanta a accountability
Preste contas da atuação organizacional, de forma que as informações de interesse geral estejam disponíveis em locais de amplo acesso e possibilitem uma avaliação do valor que a organização entrega à população
Estabeleça canal para recebimento de manifestações das partes interessadas
Designe as instâncias responsáveis por apurar e tratar desvios éticos e infrações disciplinares
Padronize procedimentos para orientar a apuração e tratamento de desvios éticos, de ilícitos administrativos e de atos lesivos cometidos por pessoas jurídicas contra a organização
Capacite as equipes que compõem as comissões processantes, bem como as de sindicância e de investigação
Adote meios de simplificação de apuração e punição de faltas de menor potencial ofensivo
9. Avalie a satisfação dos envolvidos
Elabore, divulgue e mantenha atualizada Carta de Serviços ao Usuário contendo informações claras e precisas em relação a cada serviço prestado
Identifique os requisitos a serem considerados para a prestação dos serviços, incluindo os demandados pelos usuários e os requeridos pelos normativos aplicáveis, assegurando-se de que sejam atendidos
Realize pesquisas de satisfação dos usuários, comunicando amplamente os resultados dessas pesquisas e utilizando os seus resultados para promover melhorias na prestação dos serviços
10. Assegure a efetividade da auditoria interna
Informe a auditoria interna acerca das estratégias, objetivos e prioridades organizacionais, riscos relacionados, expectativas das partes interessadas, processos e atividades relevantes para que essas informações possam ser consideradas na elaboração dos planos de auditoria interna
Garanta que as recomendações da atividade de auditoria interna sejam acompanhadas, com vistas a adoção das providências necessárias
Registre formalmente eventuais decisões de não implementar determinadas recomendações da auditoria interna
Apoie o programa de avaliação e melhoria da qualidade da auditoria interna, contribuindo para a definição dos principais indicadores de desempenho e avaliando o valor que a atividade de auditoria interna agrega à organização
Uma governança eficiente tem estratégias inovadoras
Quando colocadas em prática, as ações de governança permitem incrementar o desempenho de órgãos e entidades públicas, contribuindo, entre outras coisas, para a entrega de benefícios para os cidadãos.
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