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Aprova transforma 2025 no ano mais eficiente da administração pública municipal brasileira

Com IA e serviços nato-digitais, cidades economizam mais de R$ 86 milhões no ano

2 de dez. de 2025

Marco Zanatta, CEO da Aprova, ao lado do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, durante evento sobre cidades inteligentes.

A Aprova encerra 2025 como a principal plataforma de modernização de serviços públicos do país.

Municípios que utilizam a plataforma e agentes de inteligência artificial economizam mais de R$ 86 milhões no ano ao substituir fluxos manuais, eliminar desperdícios e reorganizar rotinas internas.

Com mais de 120 cidades ativas — entre pequenos municípios e capitais — a empresa que faz parte do portifólio do Banco do Brasil confirma que a automatização de processos se torna um eixo permanente das políticas públicas brasileiras.

A resposta aparece na economia direta, na redução de papel, na agilização de análises técnicas e na capacidade de gestão em áreas como urbanismo, meio ambiente, saúde e atendimento.

Revolução em cidades pequenas

Com pouco mais de 25 mil habitantes, Santa Rita do Passa Quatro (SP) mostra que eficiência não depende de tamanho, mas de decisão administrativa. Desde a adoção da Aprova em 2023, o município opera serviços nato-digitais, padroniza fluxos e elimina tarefas manuais que tomavam tempo das equipes.

Em 2025, a cidade cria 21.883 processos digitais, libera 29.177 horas de trabalho e reduz deslocamentos dos moradores em 14.589 horas graças ao autosserviço. Ao eliminar formulários físicos, a prefeitura evita a impressão de 4,37 milhões de folhas além de preservar 43,7 milhões de litros de água.

O impacto financeiro é direto: só em 2025, a prefeitura economiza mais de R$ 4,3 milhões com processos tramitados pela plataforma.

Para o prefeito Marcelo Simão, o movimento muda a relação entre governo e população:

“Isso é autosserviço. O cidadão acessa a prefeitura de qualquer lugar do mundo pela plataforma da Aprova. Ele quer velocidade, previsibilidade e não pode esperar meses por uma resposta.”

Com processos rastreáveis e previsíveis, os servidores deixam tarefas mecânicas para atuar em planejamento, atendimento e projetos estruturantes.

Capitais avançam em sustentabilidade e previsibilidade administrativa

Em João Pessoa (PB), a transformação iniciada em 2022 se consolida com números significativos em 2025, graças à modernização da Secretaria de Planejamento, Secretaria de Meio Ambiente e Vigilância Sanitária.

A capital elimina 17 toneladas de papel no ano, reduz gastos operacionais e registra economia de R$ 3,4 milhões, resultado direto de processos nato-digitais que substituem impressão, transporte, armazenamento e etapas presenciais.

A automatização de rotinas com apoio dos agentes de IA cria 17 mil processos digitais já na origem e devolve 23 mil horas de trabalho antes dedicadas a atividades repetitivas.

Hoje, 102 tipos de processos de Urbanismo, Meio Ambiente e Vigilância Sanitária tramitam em cadeia digital única, o que reduz divergências internas e melhora a previsibilidade das análises.

O secretário de Planejamento e Transformação Digital, Bruno Reis Crispim, explica que a velocidade decorre da combinação entre padronização e inteligência artificial:

“Substituímos fluxos manuais por formulários inteligentes e validações automáticas. A integração com o Sistema Tributário Municipal identifica em segundos restrições e condicionantes. A gestão acompanha produtividade, prazos e geolocalização em tempo real. Isso fortalece as decisões com dados confiáveis”

Salto de produtividade e economia recorde

Em Patos de Minas (MG), 2025 marca o maior avanço desde o início da modernização administrativa. A cidade economiza R$ 7.716.989,74 com automatização de processos, redução de tarefas manuais e reorganização das rotinas internas em todas as secretarias.

Com a plataforma, 39 mil processos são criados diretamente em formato digital, garantindo rastreabilidade, padronização e respostas mais rápidas. A automatização libera 51.869 horas de trabalho, que migram para atividades de maior impacto estratégico.

A redução de papel é expressiva: quase 8 milhões de folhas deixam de ser impressas, o que elimina custos de insumos e libera 622 m² de espaço físico antes usado por arquivos.

Para o prefeito Luís Eduardo Falcão, os números representam uma mudança estrutural.

“A prefeitura precisa fazer o máximo com o mínimo. E isso não é cortar gastos por cortar — é para investir onde importa: saúde, educação, infraestrutura. A plataforma nos dá mais controle, produtividade e transparência. O empreendedor olha para onde é mais rápido, onde obtém o alvará antes. Uma estrutura bem operada como a nossa vira diferencial competitivo.”

O impacto consolidado desde 2017

A soma dos resultados confirma que a modernização não é pontual: ela se torna política pública permanente. Desde 2017, as prefeituras que usam a Aprova acumulam:

  • R$ 329,6 milhões economizados

  • 332 milhões de folhas de papel evitadas

  • 33 mil árvores preservadas

  • 2,49 milhões de kg de CO₂ não emitidos

  • 1,1 milhão de horas de deslocamento poupadas

Os dados reforçam um padrão: com processos estruturados, automatizações e inteligência artificial, a prefeitura ganha velocidade, previsibilidade e sustentabilidade.

IA como base da gestão pública moderna

Em 2025, a inteligência artificial deixa de ser acessório e passa a sustentar decisões administrativas. Os agentes da Aprova validam documentos, cruzam dados, detectam inconsistências, orientam responsáveis técnicos e impedem que fluxos avancem com erros.

Para Marco Antonio Zanatta, CEO da Aprova, o impacto atinge o centro da máquina pública.

“A inteligência artificial retira o peso operacional da rotina e devolve ao gestor a capacidade de decidir. O servidor deixa o mecânico e volta ao analítico. Isso melhora decisões, reduz desperdícios e amplia a capacidade de governo.”

Com resultados consistentes em cidades pequenas, médias e grandes, a Aprova entra em 2026 com a maior rede de serviços nato-digitais do país.

A expansão da IA, a maturidade dos agentes autônomos e o fortalecimento do ecossistema govtech indicam uma década de gestão pública baseada em dados, velocidade e previsibilidade.