Tecnologia
5 tendências tecnológicas para gestão pública que estão transformando as cidades (+ bônus)
A atuação dos órgãos públicos está passando por uma era de transformação digital impulsionada pelas rápidas mudanças tecnológicas.
À medida que avançamos para um futuro cada vez mais digital, as organizações governamentais estão buscando tendências tecnológicas para gestão pública com o objetivo de enfrentar os desafios e atender às crescentes demandas da sociedade.
O futuro dos governos está intrinsecamente ligado à adoção e à aplicação estratégica dessas tendências tecnológicas para gestão pública, que estão moldando um caminho para a transformação dos municípios em cidades inteligentes.
Essas tendências têm o potencial de aprimorar a eficiência, a transparência e a qualidade dos serviços prestados, proporcionando serviços públicos mais ágeis e voltadas para os cidadãos.
No vídeo a seguir, você pode conferir a nossa seleção das 5 principais tendências tecnológicas para gestão pública que estão provocando um grande impacto na sociedade, especialmente neste ano.
Claro que estar atentos às novidades para gestão pública é importantíssimo, mas você sabia que existem muitas tecnologias que já fazem parte da rotina de grandes empresas e do cotidiano das pessoas, mas que ainda não chegaram em muitas prefeituras?
São recursos tecnológicos que ganharam a sociedade há alguns anos, são tão presentes e comuns na sociedade que quase não dá para acreditar que ainda há órgãos públicos que não usufruem dessas ferramentas para melhorar a gestão e os serviços públicos.
Por isso que além das 5 tendências tecnológicas, fizemos uma lista bônus com 3 clássicos. São tecnologias importantes para os governos, que não são tão novas assim, mas possuem o mesmo potencial para transformar qualquer gestão.
Quer saber mais sobre as tendências tecnológicas para gestão pública? Então, boa leitura!
1. Inteligência artificial

Você deve ter ouvido falar do Chat GPT que dominou os sites de notícia recentemente. É um bot capaz de responder perguntas de forma muito natural, criar textos, imagens e até códigos de programação. Quanto mais informações são inseridas no chat, mais inteligente ficam suas respostas.
Especialmente neste ano, a inteligência artificial se tornará realidade nas organizações. Isso vai permitir que qualquer empresa aproveite seu poder de criar produtos e serviços mais inteligentes. Na outra ponta vai facilitar a vida de consumidores para pagar e receber bens e serviços.
A inteligência artificial é uma tendência tecnológica para gestão pública que tem o potencial de transformar completamente a forma como os governos operam. Ela pode, inclusive, ser utilizada para antecipar demandas da população e oferecer serviços antes mesmo de serem solicitados.
Com a capacidade de analisar grandes quantidades de dados de forma rápida e precisa, a IA pode ajudar os governos a tomar decisões mais assertivas, identificar padrões e prever tendências.
Os chatbots e assistentes virtuais baseados em IA podem aprimorar o atendimento ao cidadão, fornecendo respostas rápidas a perguntas comuns e auxiliando no processo de automação de tarefas repetitivas.
A inteligência artificial junto com as automações serão o motor por trás das novas iniciativas de serviços públicos.
2. Internet 5G

Outra tendência tecnológica para gestão pública que tem ocupado a pauta de muitos gestores é a Internet 5G. A chegada dessa tecnologia representa um avanço significativo quando falamos em conectividade.
Com velocidades de transmissão muito mais rápidas e menor latência, o 5G permite uma comunicação e troca de dados em tempo real, viabilizando uma série de aplicações que vão muito além das relacionadas ao uso industrial ou lazer.
Os governos poderão aproveitar essa tecnologia para melhorar todas as áreas e o cidadão comum poderá usufruir de serviços públicos mais eficientes, da saúde à segurança pública. Isso inclui até mesmo a redução no custo de tarifas, que pode acontecer por conta da melhoria na eficiência do controle de redes elétricas.
A quinta geração de internet vai impactar demais a vida do cidadão, possibilitará a conexão e o gerenciamento eficiente de dispositivos em larga escala, além de levar conectividade a áreas remotas do Brasil ainda neste ano.
3. Blockchain

A terceira tendência tecnológica para gestão pública é o blockchain. Essa tecnologia se tornou bastante popular por conta das criptomoedas e também tem avançado significativamente em 2023 à medida que as empresas criam produtos e serviços mais descentralizados.
No setor público o blockchain é responsável por manter os registros dos órgãos públicos precisos, auditáveis, transparentes e seguros. A aplicação de contratos inteligentes baseados em blockchain, por exemplo, reduz a necessidade de intermediários e elimina a possibilidade de fraudes.
O uso desta tecnologia aumenta a transparência na prestação de serviços públicos, pois permite que os cidadãos rastreiem o uso de recursos e a tomada de decisões.
Na Estônia, considerado referência no mundo quando se trata de governo digital, vários serviços públicos utilizam essa tecnologia para garantir que a informação não seja adulterada.
4. Tecnologias sustentáveis

Com o crescente foco na sustentabilidade, as tecnologias voltadas para a redução de impactos ambientais também são tendências para gestão pública.
Essas tecnologias incluem soluções de energia renovável, como painéis solares e turbinas eólicas para reduzir a dependência de fontes de energia tradicionais e diminuir as emissões de carbono.
Outras tecnologias sustentáveis incluem sistemas de tratamento de água e resíduos mais eficientes, incentivando a economia circular e a redução do impacto ambiental das operações governamentais.
Neste ano vamos ver um esforço de empresas privadas e públicas para tornar as cadeias de suprimentos e consumo mais transparentes e limpas. Os consumidores e cidadãos estão exigindo que os produtos e serviços sejam cada vez mais eficientes e apoiados por tecnologias sustentáveis.
Começar zerando o papel na gestão pública é um bom primeiro passo para seguir nessa tendência e ser uma cidade digital. Foi o que fez a prefeitura de Sorocaba, em São Paulo, e também a de Xangri-lá, no Rio Grande do Sul.
Depois de implantar a suíte de soluções da Aprova, a Secretaria de Urbanismo e Licenciamento (Seurb) de Sorocaba estima que deixará de consumir mais de 350 mil folhas de papel sulfite por ano.
Já a prefeitura de Xangri-lá, ao digitalizar e automatizar os processos, a Secretaria de Planejamento zerou o consumo de sulfite e os arquivos de documentos impressos, economizando mais de quatro toneladas de papel.
5. Sistemas autônomos

Os sistemas autônomos estão dominando a pauta e em 2023 veremos ainda mais carros, caminhões, navios autônomos e robôs de entrega. Essas tecnologias oferecem a possibilidade de realizar tarefas de forma automatizada, sem intervenção humana direta.
Na gestão pública, os sistemas autônomos podem ser utilizados para otimizar a logística de transporte de mercadorias e serviços, reduzindo custos e aumentando a eficiência.
Os drones, por exemplo, podem ser empregados em operações de monitoramento, mapeamento e inspeção de infraestruturas. Já os robôs podem ser utilizados em serviços de limpeza, transporte e segurança, aliados ao uso da Inteligência Artificial.
É importante lembrar que os sistemas autônomos não se resumem a drones, robôs e carros. A automação de processos é uma realidade muito mais próxima e possível de ser aplicada em qualquer município.
Essa tendência tecnológica para gestão pública pode ser aplicada de uma maneira muito simples: colocando no piloto automático aquelas atividades manuais e repetitivas que o servidor realiza todos os dias. Veja:
Cálculos de projetos da construção civil
Florianópolis se tornou uma cidade digital e conseguiu se destacar no cenário da construção civil com a automação de processos. Hoje, entre as capitais brasileiras, detém o recorde de alvará de construção mais rápido do Brasil, emitido em apenas 5 minutos.
Esse resultado apenas foi possível porque a inteligência do sistema da Aprova faz análises complexas, cálculos e outras atividades manuais. Ou seja, as etapas são realizadas facilmente pelo sistema, evitando as falhas humanas e agilizando o atendimento.
No caso do alvará de construção, por exemplo, o sistema pode executar sozinho a análise da viabilidade legal e complementar, além do estudo prévio, garantindo ainda que, durante o preenchimento dos campos, as determinações do plano diretor sejam cumpridas.
Após a submissão dos dados o sistema analisa automaticamente a viabilidade legal, verifica a compatibilidade dos parâmetros urbanísticos e calcula itens como coeficiente de aproveitamento, altura máxima, afastamentos, taxa de permeabilidade e de ocupação, parâmetros de acessibilidade das áreas comuns, entre outros.
Tudo isso é feito de forma automática, sem necessidade do servidor participar, conferir ou validar essas etapas.
Análise de viabilidade automática para abertura de empresas
Em Itajaí, Santa Catarina, depois de implementar a solução da Aprova, os empreendedores conseguem abrir empresas em um dia, o que antes demorava dois meses para ingressarem com um pedido na Junta Comercial.
A Aprova realizou a integração com a Junta Comercial, Sistema Tributário e automatizou a análise de viabilidade. Sete etapas que eram realizadas de forma manual foram substituídas por uma análise automática, sem a necessidade de intervenção humana.
De lá pra cá, a análise de viabilidade para a abertura de novos empreendimentos passou de 60 dias para até 24 horas, avanço que facilitou a criação de novas empresas e empregos.
Para saber mais sobre os avanços da cidade catarinense, assista o vídeo:
Bônus: Não é novidade, mas é essencial!
Veja bem, caro leitor, listamos acima as 5 principais tendências tecnológicas para gestão pública que estão em alta em 2023 e prometem grandes avanços na forma de gerir a máquina pública, mas não para por aí.
Existem outras tecnologias essenciais que não são novidades, porém, muitos municípios ainda não as implementaram e colocam em risco todo o trabalho de servidores e o legado da gestão.
Veja na sequência mais duas tecnologias que já ganharam o mercado há alguns anos e precisam fazer parte das estratégias de inovação dos governos.
1. Armazenamento na nuvem
A primeira tendência tecnológica na nossa lista bônus já ganhou empresas do setor privado e pessoas comuns que utilizam o computador para estudo ou trabalho. Muitos órgãos públicos também usufruem dessa ferramenta que oferece uma série de vantagens para os governos: o armazenamento na nuvem.
Esta tecnologia refere-se ao armazenamento e gerenciamento de dados e aplicativos em servidores remotos, acessados via internet. Uma das principais vantagens do armazenamento na nuvem é a facilidade de acesso a documentos e arquivos.
A nuvem permite o acesso aos dados de qualquer lugar e a qualquer momento, facilitando a colaboração e o compartilhamento de informações entre diferentes órgãos governamentais.
A segurança dos dados é outra vantagem desta tendência tecnológica para gestão pública. Os provedores de serviços em nuvem geralmente possuem medidas de segurança robustas, como criptografia e backup de dados, oferecendo maior proteção contra perdas e ataques cibernéticos.
O processo de automação nas prefeituras realizado pela Aprova conta com o armazenamento na nuvem da Amazon - a forma mais segura de armazenar dados do setor público - que substitui as formas ultrapassadas de controlar e armazenar documentos em caixas e prateleiras.
Essa é a maneira mais eficaz para evitar que documentos e as tramitações estejam expostos a riscos como danos físicos em componentes de armazenagem de dados; a falta de backup dos documentos; a obsolescência dos sistemas; manutenções inadequadas, falhas de segurança e acesso a dados sigilosos.
O armazenamento na nuvem também ajuda os governos a garantir a continuidade dos serviços em caso de desastres ou falhas em seus próprios sistemas.

Em Santa Cruz do Sul, graças ao armazenamento na nuvem, a cidade gaúcha conseguiu manter o atendimento mesmo após um temporal ter destruído a Secretaria de Planejamento em março deste ano.
Foi uma semana de mudança e sem internet, mas as atividades da secretaria não foram prejudicadas e os cidadãos tiveram o andamento de seus pedidos atendidos normalmente.
Com a tramitação online realizada pelo sistema da Aprova, a equipe de análise pôde fazer home office e o secretário deu andamento aos pedidos pelo celular.

2. Plataformas de participação cidadã
Outra que merece destaque nesta lista é uma tecnologia muito eficaz que permite a interação direta dos cidadãos com o governo, possibilitando que expressem suas opiniões, sugestões e demandas de forma mais acessível e democrática: As plataformas de participação cidadã.
Essas plataformas são uma importante ferramenta para a gestão pública - já utilizadas em muitos lugares - pois promovem a participação ativa dos cidadãos nas decisões que afetam suas comunidades.
Por meio das plataformas de participação cidadã, os governos podem engajar os cidadãos em processos de consulta pública, permitindo que contribuam com ideias e soluções para os desafios enfrentados pela administração pública.
Essa abordagem colaborativa fortalece a relação entre governo e sociedade, aumenta a transparência e a legitimidade das políticas públicas.
Essas plataformas podem oferecer recursos como fóruns de discussão, enquetes, consultas online e até mesmo a possibilidade de os cidadãos apresentarem propostas de projetos e orçamentos participativos.
3. Dados abertos
Outra tendência na gestão pública que completa a nossa lista bônus é a adoção do chamado Governo Aberto - uma abordagem que busca promover a transparência, a participação cidadã e a colaboração por meio do acesso e compartilhamento de informações governamentais.
Uma das principais ferramentas para promover o Governo Aberto é o uso de dados abertos, muito mais do que tendência tecnológica para gestão pública, se tornou uma forma de dar transparência à gestão pública.
Os dados abertos são informações governamentais disponibilizadas de forma acessível e estruturada, permitindo que sejam reutilizados, compartilhados e transformados em conhecimento útil. Com esses dados os cidadãos podem acompanhar e monitorar as ações do governo.
Disponibilizar esses dados também ajudam a incentivar a criação de uma cultura de inovação e empreendedorismo cívico.

Empresas, organizações da sociedade civil e indivíduos podem usar esses dados para desenvolver soluções que resolvam problemas sociais, melhorem a prestação de serviços públicos e impulsionam o desenvolvimento econômico.
O acesso aos Dados Abertos também se mostrou muito importante para pesquisas e estudos.
Ao disponibilizar as informações governamentais, a gestão pública permite que pesquisadores, acadêmicos e jornalistas realizem análises e estudos sobre questões sociais, econômicas e ambientais, contribuindo para o avanço do conhecimento e aprimorando a tomada de decisões baseada em evidências.
Implementar tecnologias na gestão pública e a automatizar os processos com softwares e sistemas integrados, ajuda a agilizar a gestão fiscal e tributária das cidades, impactando diretamente no Índice de Participação dos Municípios (IPM).
Saiba mais sobre os 5 principais impactos do IPM no desenvolvimento dos municípios.
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